19 de set. de 2008

Estátua maldita!

Não sei o que se passa. Pessoal da Psicologia, dá uma olhada: eu sou um prato cheio para vocês. Isto é, se é que vocês ainda têm essa coisa de interpretar sonhos. Há um que vem me aterrorizando nos últimos meses.

Não me lembro de quando o tive pela primeira vez, mas sei que não faz muito tempo. No começo do primeiro sonho, estava na minha terra natal, andando pela rua, com amigos. Normal. Então, quando dou por mim, estou em Barcelona. Normal, morro de vontade de conhecer essa cidade, mesmo. Mas, andando pelas belas ruas que nunca vi em vida, só em sonho, e que talvez não existam, eu a vejo. Aquela maldita estátua! Estátua maldita, aquela! Tive medo! Não sei o porquê. Mas não podia continuar em sua presença. Sentia toda a minha alma corroída. Acordei.

No segundo sonho, eu estava em um enorme e desconhecido parque de diversões temático. E, no meio do caminho, ela me aparece, porém maior, mas mantendo as mesmas feições assombrosas. E eu acordei, tremendo de pavor.

Da última vez em que ela apareceu (e foi nesta semana), eu estava em Nova Iorque. No meio daquilo que, no meu sonho, seria o Central Park. Eu estava numa posição mais elevada, de onde eu via a rua que os nativos descreviam como a mais bonita da cidade. E na rua, havia várias estátuas funcionando como pilares para os belos teatros, cinemas e hotéis. Mas entre eles, havia uma casa horrível, com uma marcação em altíssimo-relevo na parede que mostrava imagens de pessoas agonizando. E, na entrada da grande casa, a estátua maldita! Mas agora, acompanhada por uma outra menos apavorante. Ambas imponentes, pareciam guardar a casa. Graças a Deus, acordei.

Como era a estátua? Homem velho, de grandes olhos assustadores, compridos cabelos e barbas, ambos esvoaçantes. Corpo forte e imponente, expresso assim desde o nariz.

Alguém se prontifica a interpretar o sonho ou a estátua?


Desconectando.

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