Cada um faz uma coisa diferente quando está "pra baixo". Alguns comem, outros se exercitam. Há os que bebem, os que brigam, os que compram, os que transam, os que ouvem músicas, os que tagarelam a um ouvido amigo, os que vêem filmes ou TV, os que choram em um ombro amigo, os que choram sozinhos. E há também os que fazem mais que uma das coisas citadas. Ou todas elas. Quanto a mim? Eu escrevo. Escrevo esses parágrafos sem nexo. Ou sem nexo aparente.
Sexta-feira 13 pelo segundo mês seguido. Mas em fevereiro, ela não foi assustadora. Esta, por outro lado, é. Muito. Demais. Fiz algo que nunca tinha feito antes. Por um motivo que eu desejei nunca ter. Não sabia se me arrependia ou se me aliviava. Arrependi-me e aliviei-me ao mesmo tempo. Valeu a pena? Sim, mas preferia que não tivesse sido assim.
Voltei pra casa sob chuva, com muitos relâmpagos. A chuva não me abateu, nem fez com que eu andasse mais rapidamente. Estava fraco. Não consigo mais manter o ânimo. Estou cansado. Exausto demais. A "força" deve voltar com o tempo. Espero que não demore.
Quando pensei em postar hoje, tinha muito a escrever. Queria contar do meu sonho. Mas é meu. Apenas meu. Ninguém quer e ninguém pode saber dele.
Lição do dia: talvez seja o único jeito, e talvez eu, um dia, descubra isso. Mas eu queria que não fosse. De verdade.
Desconectando.
13 de mar. de 2009
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eu sou da opinião de que os sonhos devem ser compartilhados, que ninguém deve sonhar sozinho porque isso enfraquece a alma. por isso é importante saber com quem compartilhar, porque é importante demais para ser dividido com alguém que não compreende a sua importância, mesmo que não concorde.
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