Antes de tudo, gostaria de dizer que, finalmente, poderei dar o rumo que gostaria ao blog. Jogar numa lata de lixo (poubelle) tudo o que aparecer na minha frente. E o Prêmio Poubelle do mês vai para... O Cáucaso.
Não achei que fosse escrever novamente hoje, mas é impressionante. Qualquer merda que acontece na Europa já faz com que nasça um movimento separatista. Se tivesse petróleo em Nancy, até esta pequena cidade iria querer reivindicar independência do resto da França. Bastava só aparecer um parisiense bêbado arremessando papel higiênico em uma das escolas municipais de Nancy, que já haveria uma guerra - apesar da ONU (que seria melhor reconhecida, muitas vezes, por ANUS - Americanos Nacionalistas Unidos pela Segregação) e da UE insistirem para que os países não declarassem guerra, afinal, esse é um nome muito feio e bobo, por mais que existam já cinco milhões de mortos e feridos dos dois lados nos últimos três meses (não, eu não estou falando do Rio de Janeiro).
Como o título já avisa, dessa vez é a Ossétia do Sul que quer, desde 1992, separar-se da Geórgia, contando com o apoio da Rússia, "inclusive pelo grande número de habitantes russos", diz a matéria. Nessas horas, deixam de existir todas as etnias russas responsáveis por inúmeros conflitos armados; se tem petróleo no meio, todos os russos se unem pra foder com o país dos outros (relaxem, russos, não é privilégio seu). Aliás, na Europa (e, de acordo com os "intelectuais" metidos a cool, também na África), um bairro = uma etnia.
"O líder separatista da Ossétia do Sul, Eduard Kokoiti, afirmou que o conflito matou aproximadamente 1.400 pessoas na região, de acordo com a agência de notícias russa Interfax." Bom, vendo pelo lado positivo, só devem restar mais uns treze ou catorze habitantes naquele lugar, o que não dá muito mais espaço para matanças.
Desconectando.
8 de ago. de 2008
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