31 de ago. de 2008

Diabos

Essa merda aqui tá defeituosa!
Pra mim já é Setembro, mas ele tá marcando como Agosto...

29 de ago. de 2008

Just the booze doing the talking

Festa hoje!
Ueba!
Acabou!
Que pena!

Maybe it's just the booze doing the talking here, but...
Tomara, de verdade, que ninguém venha a ler esse post. É o mais deprimente até agora. Com cinco ou seis pontos de vantagem sobre o segundo colocado. Não é que não tenha dado certo... "But either you die as a hero, or you live long enough to see yourself become the villain". A última hora foi um desastre... De zero a cem... E de cem a zero... Pra tudo isso, não precisei de muito tempo... E tudo começou e terminou com e por causa da bebida... Reticências demais... Juro que vou parar.

Há muito tempo que eu me sentia um "Stitch" - esquisito e "fofinho" (adjetivo desprezível), mas mais esquisito que qualquer outra coisa. Por algum tempo, hoje, eu me senti a "bola da vez". Achei que eu tivesse voltado a ser moda. Mas depois...

Cinco minutos - Daqui a pouco volta.
Dez minutos - Nada demais.
Treze minutos - Vou tentar chamar.
Quinze minutos - Estou começando a achar que estou sendo evitado.
Dezoito minutos - Vou tentar chamar, novamente.
Vinte e cinco minutos - Vou tentar chamar, novamente, novamente.
Meia hora e uma aparição - Hã?!
Trinta e sete minutos - Eu vi o que vi?
Trinta e nove minutos - Sumiu. Pode ser a bebida.
Quarenta e dois minutos - Eu estou definitivamente sendo evitado.
Quarenta e três minutos - Gostaria de ter sido avisado.
Quarenta e sete minutos - Party is over for me... No hard feelings, right?
Cinqüenta minutos - Como eu deveria me sentir?
Cinqüenta e nove minutos - Porra, esqueci os óculos!

Entre o trigésimo e o quadragésimo quarto minutos, senti-me um prêmio de consolação. I guess I've lived long enough to see myself become the villain... Depois comecei a me sentir culpado. E então, fiquei definitivamente confuso. Ainda estou sem saber a verdade. A dúvida me mata. Mas talvez seja melhor nunca saber a verdade. "Truth is the only sword bleeding minds". A dúvida machuca, mas a verdade poderia doer. Será que estou viajando demais? Complicando o que é simples?

I don't know... Maybe it´s just the booze doing the talking here.

Desconectando.

26 de ago. de 2008

Quanta babaquice!

Estava com muita coisa na cabeça pra falar. Entretanto, resolvi falar só sobre babaquices que eu ouvi ou li recentemente.

Vou começar por um pedaço de um livro do E.J. Hobsbawm. Em "A Era dos Extremos", ainda na introdução, o indivíduo diz algo mais ou menos assim: se o século XX foi uma bosta na questão bélica (o século mais assassino da história, mais ou menos assim que ele diz), mas foi maravilhoso do ponto de vista tecnológico, então por quê havia mais apreensão que esperança na virada do século? Vou te explicar do modo mais estúpido que eu conseguir: o teu computador, por mais pornografia, sacanagem ou sexo bizarro que possa te fornecer, não (pelos menos até agora) pode substituir teu cônjuge (ou teu cachorro, tua cabra, teu galho de árvore, teu buraco na parede) morto na guerra. Mas, por outro ponto de vista, devia ser comemorada, mesmo, a virada do século, né? Afinal, se esse foi o século mais assassino da história, isso significa que não pode ficar pior. Eba, vamos festejar, gente!

A segunda babaquice eu li num outro blog: celular é pior à saúde que cigarro. A questão é bem simples: em quem eles fizeram os testes para provar isso? É que eu acho meio difícil um rato falar no celular, ou um cachorro tragar um pouco de nicotina...

A terceira babaquice: a satanização da seleção masculina de vôlei. Acontece. Eu sei que o ouro e o bronze se ganham, mas a prata se perde. Contudo, tínhamos, possivelmente, o melhor levantador do mundo (Ricardinho), e o cara teve que ser substituído por um ótimo levantador, mas que não é tão talentoso (Marcelinho). Que não digam que faltou gás ou força de vontade do nosso lado. Ou que sobrou sorte no lado americano. O time americano foi, novamente, superior.

A quarta babaquice: alguém ter torcido contra o Phelps. "Americano é tudo cuzão", eu ouvi. Então quer dizer que o país se estruturou (por bem ou por mal) para ser o hegemônico e que o cara (Phelps) treinou pra caralho (óbvio que, também, ele tinha o melhor equipamento, mas não se esqueça de que a mãe dele o sustentou, assim como seus dois irmãos, absolutamente sozinha, apenas com o próprio esforço) e tu ficou em casa REZANDO pra que ele perdesse? Com todo o respeito, talvez não seja Phelps o cuzão.

A quinta (e última) babaquice (do dia): a Preta Gil. Há pouco eu li no blog dela ela se perguntando algo como "o que acontece que faz com que a Mulher Melancia seja chamada de 'gostosa' e eu sou sempre humilhada?" Francamente, por mais que as medidas do busto e da bunda de ambas sejam parecidas, digamos que há, na Preta Gil, um grande intervalo no meio que compromete a "fama" de seu corpo. Mas que é ridículo alguém ter a bunda como profissão por tanto tempo, isso é.

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23 de ago. de 2008

Semana em Sampa (parte 4 de 4)

Como todo mundo (não que eu ache que mais que dois sadomasoquistas efetivamente tenham passeado por esse blog) já deve ter percebido, acabaram-se minhas idéias para continuar a não-tão-fantástica-assim saga "Semana em Sampa". Mas, como disse E.J.Hobsbawm (embora eu normalmente prefira as frases de H.J.Simpson ou de O.J.Simpson), a maior parte das pessoas só consegue entender sua vida olhando em retrospecto. E é nesse mote que eu continuo.

Quando deixei minha terra, imaginei que várias coisas iriam acontecer. A maior parte delas não aconteceu. Na verdade, sempre que eu imagino algo, acontece o contrário. Anyway, a única coisa que merece comentário está no fato de eu ter me tornado um apátrida. E para quem sempre reclamou de não ter apelidos, agora eu tenho dois (ou mais), ambos referentes à questão geográfica.

Isso fez com que eu percebesse algo nem-tão-inovador-assim: brasileiros (mais que os americanos, feitos de chacota ao redor do mundo por causa disso) não conhecem NADA de Geografia.

Em niterói, sou chamado apenas de "paulista". Não que isso me irrite. Mas eu não sou o único paulista. Quando gritam "hei paulista!", há sempre, para meu espanto, umas sete pessoas (duas definitivamente não-paulistas) que olham. E por mais que eu diga que eu sou paulistano, ninguém parece notar a diferença entre ambos. Ninguém também parece saber localizar a cidade no mapa.

Para que não digam por aí que sou bairrista, vou contar o que acontece em São Paulo (o que é tanto pior). Numa das primeiras vezes que eu voltei pra lá, algumas pessoas vieram com uma história de "e aí carioca, tudo bom?". Mas como é que eu não percebi? Nasci e fui criado num lugar, mas depois de três meses fora, eu, obviamente, não devo ser ligado àquele lugar. Então me veio um cara que nasceu em Mucugê (espero que seja assim que se escreve), na Bahia e me disse:

- Lógico! Eu nasci na Bahia, mas moro aqui, portanto eu sou paulista.

Tá bom né, vamos dar um crédito, afinal, o cara nasceu em Mucugê, não podemos tirar sarro dessas coisas. Aqui no Brasil (às vezes) é feio tirar sarro de alguém por causa de problemas mentais. Mas é óbvio que um cara que nasceu no interior da Bahia (e não me contradigam!) prefere se dizer paulista. Que mulher iria falar com ele se soubesse que o cara vem de Mucugê? Ele sem dúvida esconde isso de todas elas. Afinal, quem nasce em Mucugê, é o quê? Cagado, né...

Mas, voltando à parte da ignorância brasileira em Geografia, o que chama a atenção é - quem nasce e cresce em São Paulo e mora em Niterói pode ser chamado de inúmeras coisas, menos de carioca. Ninguém lá parece já ter ouvido falar em Niterói. Ninguém no Brasil parece compreender o uso de gentílicos.

Lá vai, em maiúscula, pra não ter engano:
QUEM NASCE NO ESTADO DE SÃO PAULO É PAULISTA, QUEM NASCE NA CAPITAL É PAULISTANO. QUEM NASCE NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO É CARIOCA, QUEM NASCE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO É FLUMINENSE.


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20 de ago. de 2008

Futebol Olímpico

Esse era outro Runner-up do Prêmio Poubelle do mês. O futebol da seleção brasileira não só está horrível, como tem mentalidade de time pequeno. Daqui há uns anos vão todos usar a expressão "momento Dunga" para definir times que passam por tempos difíceis, com mentalidade de anão...

Perder pra Argentina é normal. Com o Dunga, a seleção brasileira já perdeu até pra Venezuela. Passou sufoco para ganhar do Canadá. Essa é a conseqüência, né?

Legal mesmo deve ser o pensamento do Ricardo Teixeira: "Ah, tem um cara novo aqui... Depois de tanto reclamarem do Parreira, que permitiu que jogadores redondos como uvas jogassem, o que pode ser pior? Lugar de novato é na seleção! Daí, depois que o Brasil passar sufoco pra ganhar so Canadá, perder pra Venezuela e não conseguir, em casa, ganhar da Argentina, então a gente manda ele pras Olimpíadas, acho que vai dar tudo certo..."

E no final do jogo, depois que a Argentina fez o terceiro gol, Tiago Neves e Lucas tiveram a brilhante idéia: Bom, como eu posso ajudar minha equipe? Já sei, é só descer porrada no Mascherano! Aposto que, se eu não estiver em campo, o Brasil pode virar o jogo nesses dez últimos minutos.

E não nos esqueçamos de Marcelo e Ronaldinho Gaúcho, que fizeram gracinha o jogo inteiro, mas nem entraram na pequena área. Não driblaram ninguém e não colocaram ninguém na cara do gol. Futebol pra eles é só passar o pé por cima da bola.

Tem também os zagueiros, que só lembravam que estavam jogando futebol na hora de pular no joelho do Messi. Na hora de marcar o Aguero, não tinha zagueiro nenhum em campo.

Pelo menos as meninas, que são mais machos que eles, já garantiram a prata. Só não pode acontecer como em Atenas 2004, quando a safada da juíza não marcou irregularidade no recuo feito à goleira pela zagueira americana.

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18 de ago. de 2008

Olimpíadas

Os Jogos Olímpicos bem que poderiam receber o prêmio Poubelle esse mês. Mas, talvez eu faça isso daqui a quatro anos. Na verdade, o que merece destaque mesmo é a atuação do Brasil.

Até o presente momento, estamos, no quadro de medalhas, atrás de gloriosos países, verdadeiras potências do esporte mundial, como Quênia, Jamaica, Etiópia, Geórgia, Cazaquistão, Zimbábue, Azerbaijão (minha maior surpresa, não esperava que um país que é apenas um deserto de fogo pudesse estar em 31º lugar), Indonésia e Mongólia. Bom, pelo menos a Indonésia é a quarta maior população do mundo, uma posição à frente do Brasil. O único país que tem mais vergonha que a gente, nesse momento, é a Índia, que só conquistou UMA medalha de ouro e nada mais.

Pelo menos, o Brasil já está em duas finais, uma no Vôlei de Praia Masculino e outra no Futebol Feminino; e isso garante mais duas medalhas para o Brasil, pelo menos de prata. Considerando a pior das hipóteses, o Brasil passaria, pelo menos temporariamente, Azerbaijão, Indonésia e Mongólia.

Para encerrar, gostaria de deixar bem claro duas coisas. Primeiro, não critico a maior parte dos atletas brasileiros (à exceção daqueles a quem faltou garra, como os ginastas e as raparigas do Handball, as quais disperdiçaram as oportunidades de ganhar seus jogos e passar pra próxima fase), pois o problema do Brasil não é de talento, mas de estrutura. Segundo, não falarei sobre as belas competidoras que eu pude observar durante a competição, apenas pra não acharem que estou tarado no momento em que escrevo.

Parabéns Cielo, parabéns Judô. Espero poder completar minhas parabenizações mais pra frente.

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16 de ago. de 2008

I'm freaking out!

Estou não me sentindo muito bem, para usar um eufemismo. Para explicar: eu fico me colocando em armadilhas, cada vez mais fantásticas e mirabolantes. Não que minha situação pudesse ser muito melhor se eu não fizesse isso. Mas é como se meu inconsciente dominasse o meu consciente para me sabotar.

Consciente diz - Inconsciente subversivo! Vai tomar porrada!
Inconsciente diz - Você não passa de um peidinho cansado, vai fazer nada não!
C - Eu já te dominei antes e posso dominar novamente!
I - Pfoo, quando foi isso que eu não me lembro?
C - Onde você estava dia nove de setembro de 2006?
I - Como assim, onde eu estava? Que pergunta mais idiota! Você acha que eu fui fazer o quê, seu mentecapto? Comprar cigarros?
C - Mas você não fuma!
I - Tu é lerdo ou tá de sacanagem?

Inconsciente começa a estrangular o Consciente com o fio do telefone.
C - Me solta, seu calhordas!
Inconsciente começa a rir descontroladamente, e Consciente toma-lhe o fio do telefone, mas resolve espancá-lo na cabeça [Droga, essa cena estava bem mais realista na minha cabeça].
C - Vou te bater tão forte que tu vai voltar pra semana passada!
I - Pára de falar e FAÇA!
Consciente hesita.
I - Não consegue, não é mesmo? Não tem colhões para tomar o controle, nunca teve. Justamente por isso a ordem natural das coisas é que eu domine e você seja subjugado.

Consciente, chorando e tremendo, saca a arma.
C - Eu sabia que um dia você me forçaria a isso!
I - Quê? Nãããããããããããããããããooo.
Consciente atira no peito do seu rival, e depois atira na própria cabeça.

E foi assim que meus neurônios se tornaram anarquistas. Mas, por sorte, esse delírio anarquista durou pouco. Os neurônios ainda não sabem, mas pouco depois uma força invísivel assumiu o controle... Viva a esquizofrenia!


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P.S.: Inconsciente e Consciente foram levados diretamente ao hospital e, apesar dos ferimentos graves, passam bem.

8 de ago. de 2008

Ossétia do Sul - Independência? (Prêmio Poubelle do Mês)

Antes de tudo, gostaria de dizer que, finalmente, poderei dar o rumo que gostaria ao blog. Jogar numa lata de lixo (poubelle) tudo o que aparecer na minha frente. E o Prêmio Poubelle do mês vai para... O Cáucaso.

Não achei que fosse escrever novamente hoje, mas é impressionante. Qualquer merda que acontece na Europa já faz com que nasça um movimento separatista. Se tivesse petróleo em Nancy, até esta pequena cidade iria querer reivindicar independência do resto da França. Bastava só aparecer um parisiense bêbado arremessando papel higiênico em uma das escolas municipais de Nancy, que já haveria uma guerra - apesar da ONU (que seria melhor reconhecida, muitas vezes, por ANUS - Americanos Nacionalistas Unidos pela Segregação) e da UE insistirem para que os países não declarassem guerra, afinal, esse é um nome muito feio e bobo, por mais que existam já cinco milhões de mortos e feridos dos dois lados nos últimos três meses (não, eu não estou falando do Rio de Janeiro).

Como o título já avisa, dessa vez é a Ossétia do Sul que quer, desde 1992, separar-se da Geórgia, contando com o apoio da Rússia, "inclusive pelo grande número de habitantes russos", diz a matéria. Nessas horas, deixam de existir todas as etnias russas responsáveis por inúmeros conflitos armados; se tem petróleo no meio, todos os russos se unem pra foder com o país dos outros (relaxem, russos, não é privilégio seu). Aliás, na Europa (e, de acordo com os "intelectuais" metidos a cool, também na África), um bairro = uma etnia.

"O líder separatista da Ossétia do Sul, Eduard Kokoiti, afirmou que o conflito matou aproximadamente 1.400 pessoas na região, de acordo com a agência de notícias russa Interfax." Bom, vendo pelo lado positivo, só devem restar mais uns treze ou catorze habitantes naquele lugar, o que não dá muito mais espaço para matanças.

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Música do Mês

Sim! Meu teclado voltou ao normal! Mas a minha vontade de escrever tudo errado continua a mesma. Em compensação, posso agora usar o verbo 'haver' sem nenhum problema. Antes, HAVIA problemas na utilização desse verbo no presente. Agora, não HÁ mais! ThankGod.
De qualquer forma, isso, hoje, não importa muito. Hoje é dia apenas de postar a letra da música do mês. Só que eu fiz uma cagada sem precedentes na playlist desse mês - foi exageradamente aleatória. Em compensação... Em compensação porra nenhuma, já escolhi a música do mês e não preciso mais enrolar.

The Strokes - Heart in a Cage

Well, I don't feel better when I'm fucking around;
And I don't write better when I'm stuck in the ground.
So don't teach me a lesson, cause I've already learned.
The sun will be shining and my children will burn.

The heart beats in its cage.

I don't want what you want, I don't feel what you feel.
See I'm stuck in a city, but I belong in a field.
We got left, left,left, left,left, left, left.
Now it's three in the morning and you're eating alone.

The heart beats in its cage

All our friends, they're laughing at us.
All of those you loved you mistrust.
Help me, I'm just not quite myself.
Look around there's no one else left.

I went to the concert and I fought through the crowd -
Guess I got too excited when I thought you were around.
He gets left, left, left, left, left, left, left
I'm sorry you were thinking I would steal your fire.

The heart beats in its cage,
Yes, the heart beats in its cage,
Alright.
The heart beats in its cage.



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1 de ago. de 2008

Semana em Sampa (parte 3 de 4)

Putz, nao sei mais o que escrever. Enquanto estive em Sampa, passei em muitas coisas que mereceriam aparecer aqui. Como eu nao me lembro, inventarei, talvez, alguma coisa. Ou farei comentahrios que poucos entenderiam.

Mudei de idehia. Antes, ao mudar de idehia, apagava tudo o que tinha feito antes. Nao sou mais assim. Agora, eu mudo de idehia, mas deixo o passado como estava, pois estava certo naquele momento.

A maior parte das pessoas que eu conheco, quando parecem nao saber mais o que falar, comecam a puxar o saco de alguehm. Como se fossem conseguir qualquer coisa com isso. Eu nao; eu comeco a fazer comentahrios. Na semana que passei em Sao Paulo, percebi outra mudanca no meu comportamento: o tipo de comentahrios que faco. Antes, fazia comentahrios sobre as coisas de que eu gostava ou demonstrando meu ohdio por todas as outras. Hoje, nao faco muitos comentahrios sobre coisas de que eu gosto, mas sobre as quais o interlocutor possa gostar. Mas, principalmente, meus comentahrios de ohdio se transformaram em comentahrios de desprezo, cheios de um humor ahcido, sobre tudo aquilo do que discordo. Entretanto, nunca sao sobre pessoas das quais finjo gostar - nao finjo gostar de ninguehm. Se gosto, apenas finjo gostar um pouco menos, para que nao achem que eu dou valor demais a elas.

E, antes que vocee percebesse, acabei falando sobre absolutamente nada, numa continuacao sobre a postagem anterior aa Playlist do mees de Agosto.

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Playlist do Mees de Agosto

Essa eh, sem duhvida, a lista mais aleatohria do mundo. Mas, dane-se

1- Franz Ferdinand - The Dark of the Matinee
2- Iron Maiden - Invaders
3- The Killers - Shadowplay
4- Twisted Sister - We're not gonna take it
5- Queens of the Stone Age - First it giveth
6- The Who - My Generation
7- Queen - Dragon Attack
8- Bad Religion - Atheist Peace
9- The Red Hot Chilli Peppers - Californication
10- Moptop - 2046
11- Titas - Nao fuja da dor
12- Sum 41 - In Too Deep
13- Blink 182 - The Rock Show
14- Raimundos - Esporrei na Manivela
15- TheStrokes - Heart in a Cage


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